Aí decidi que tentaria 180º e percebi que ir de um extremo ao outro não me traz a solução, de imediato até parece ser, mas o tempo mostra que é preciso haver um equilíbrio ou talvez passos mais lentos para ir de um ponto a outro tão distante.
Resolvi trocar o ângulo de visão, dar uma chance a outros pontos de vista, outras perspectivas, foi então que surgiram muitas descobertas interessantes que estavam sempre visíveis, mas somente pra quem quer enxergar. E desde então meus ângulos mudam naturalmente, sem necessidade de ir atrás de um compasso, tenho um dentro de mim funcionando na velocidade que meu coração pulsa.